2011/03/30

Dívida de Portugal está a um nível do «lixo»

Dilma e sua "muleta"
Dilma Rousseff, presidente do estado Brasileiro, juntamente com o seu conselheiro “muleta” Lula da Silva, veio a Portugal enxugar as lágrimas de seu querido amigo da “Esquerda” José Sócrates, Primeiro-ministro português demissionária. Este nosso primeiro-ministro, que esteve no poder durante 6 anos, colocou o país no caos. Foram os milhões que esbanjaram no projecto da “Óta”, a compra de 700 carros, topo de gama para transporte da comitiva governamental e outros. Foi a criação de empresas subempreitaras da “Refer” e outras etc. Agora, este mentiroso, acusa a oposição de serem os culpados da situação em que se encontra o país. Valha-lhe Deus, é muito mesmo de uma "geração rasca" não aceitar assumir a sua incompetência. Assim, a Standard & Poor’s cortou novamente ontem (29-03-2011) o «rating» de Portugal em um nível, tanto na dívida de longo prazo como no curto prazo. Este novo corte deixou, assim, a nota de Portugal a um nível de ser considerada «lixo» («junk»). O corte aplicado à avaliação de Portugal, de BBB/A-2 para BBB-/A-3, surge menos de uma semana após um corte em dois níveis do «rating» da dívida nacional, que retirou Portugal da escala A (que tem sete níveis) para colocar o «rating» em BBB, a dois níveis de sair da chamada escala de investimento, ou de começar a ser considera «junk». Foi o primeiro-ministro português mais mentiroso que vi desde o 25 de Abril: se um dia dizia uma coisa, no dia a seguir dizia outra. Foi o maior despesista e o maior apoiante de existência de corrupção levando o país á miséria, precisando assim de receber o FMI. Dilma e Lula disseram que estavam prontos a poder ajudar Portugal. Mas não compreendo, como é que um país pode ajudar outro quando no seu próprio país tanta gente vive na miséria. O Lula disse ainda que, a entrada do FMI não será bom para país algum, pois no Brasil foi muito mau e que o FMI nada fez pelo Brasil. Lula é outro tal como o nosso primeiro-ministro, mentiroso. Pois só quem o não viu, na cimeira de Copenhaga, onde chorando se dirigia ao Ban Ki-moon Secretário-Geral das Nações Unidas , dizendo: “Meu grande amigo Ban Ki-moon, nunca esquecerei o que fez pelo meu país! Tenho grande estima e consideração por si!”. Depois de o Brasil ter passado por uma banca rota e sofrer grande medidas de osteridade, com a ajuda do FMI para saír do caos em que havia caído, vem agora dizer que o FMI não resolve nada pelas nações tal como não resolveu nada no Brasil. Agora ele fala assim porque é sempre assim! Quando alguém mata a fome a alguém, depois de não ser mais necessário de o continuar a fazer, dizem mal desse alguém. Os esquerdistas são assim mesmo. Para além de mentirosos, são arrogantes e não reconhecem quem lhes faz bem. Dão apoio financeiro a quem não quer trabalhar e aos que, honestamente, trabalham para a grandeza da nação são castigados com impostos em demasia.







GUIOMAR disse...

Como uma grande Brasileira que sou. vai aqui o meu protesto...tudo o que Lula fez durante seu mandado foi viajar, conhecer outros país, usufruir do dinheiro do povo. Agora esta ai si preocupando com Portugal. Muitos irmãos nossos brasileiros si desesperaram no Japão pedindo retorno para o Brasil e não foi enviado nenhuma frota para busca-los, isso é humilhante!
30 de Março de 2011 10:37

Leonel disse...


Uma ironia que Coimbra, um dos pilares da cultura portuguesa, tenha recebido e concedido honrarias a um dos chefes de governo mais iletrados e mal-educados que o Brasil já teve!
Vejo que finalmente, Portugal se livrou de mais um entulho "socialista", que o colocou numa posição não condizente com uma nação europeia, outrora tão poderosa.
As dívidas do Brasil com o FMI foram saldadas no governo de Fernando Henrique Cardoso, sob protestos do PT de Lula, que exigia em passeatas: "CALOTE JÁ!", "FORA FMI", "FORA FHC".
Felizmente FHC não atendeu a estes absurdos apelos, e depois Lula assumiu o poder e se gabou de ter "saldado a dívida com o FMI".
Na verdade, ele já encontrou o país quase arrumado e só fez de bom não estragar a economia, apesar de ter aumentado e muito a dívida interna!
Como você falou, interessante a disposição que Lula demonstra em auxiliar outros países, sem se preocupar com os imensos problemas internos do Brasil!
Bem colocado, José!
Abraços!
30 de Março de 2011 19:23

José Sousa disse...


Através deste meu tema, descobri que não é só em Portugal que os que trabalham para o governo, na Função Pública são, quase todos, de esquerda! Mas, nem todos! Pois os que ainda tem filhos a estudar, não são tão apegados à esquerda. Pois sabem bem que a esquerda levou muitos empresários a fecharem suas empresas, então onde irão empregar os seus, cerca de 47.209 estudantes? Os estudantes, por sua vez, vivem estudando e desesperando com a incerteza. E os cerca de 588.000 desempregados!
Respondendo à amiga Maria José Spegliche: Quero lhe dizer que desconhecia esse facto de Dilma ter estado doente e usado peruca! Só tive conhecimento dessa mulher, agora quando acompanhei, por TV, a Campanha Eleitoral, pela minha saúde! Quanto ao ter sido agressivo, acho que não, basta ver o que escreveu a amiga Guiomar e o amigo Leonel! Eles são Brasileiros! Só que a diferença é serem realistas e não viverem na Utopia dos vendedores de ilusões!
Em resposta ao amigo R. B. Côvo: Não existe esquerda ou direita! Isso é uma palavra que surgiu, não sei de onde, para definir os que governam mais ou menos virados para causas sociais! Pois, aqueles que se dizem de “Esquerda”, é que mais tem castigado o povo e não conseguem controlar a governação de uma Nação! Sempre foi assim em todo o mundo e não fogem ao mesmo em Portugal! Lamento o vosso raciocínio, pois não sou político, mas sou realista!

2011/03/15

Socialismo e Comunismo na forja da utopia


Desde criança, eu sempre me interessei pelas notícias mundiais e pela política internacional. E desde essa época, percebi o equívoco do socialismo e comunismo.
Ao contrário dos meus colegas de compartilha de ideias, onde quase todos os que falavam de política eram esquerdistas, eu nunca consegui acreditar na suposta “justiça social” prometida pelos regimes socialistas. Depois da oficialização da “cortina de ferro”, com o muro de Berlim, ficou tudo muito claro: um regime que precisa de um muro para impedir que as pessoas abandonem o país não pode ser boa coisa!
Aos meus olhos de menino, me fascinava o padrão de vida dos americanos, um país cujo problema era conter a enorme onda de imigrantes que queriam ir para lá.
Assim, ficava muito óbvio onde realmente havia esperança e oportunidades!
O século XX serviu para sepultar, pelo menos aos olhos de quem enxerga, as mentiras do comunismo: a sua justiça social não passava de um nivelamento por baixo, onde o cidadão comum tinha que lidar com a carência de produtos e racionamento de alimentos básicos, enquanto uma cúpula privilegiada gozava das mordomias do poder! Reforma agrária foi outra idiotice que nunca deu certo em país algum, e vejam o que veio acontecer com o Alentejo que era o celeiro de Portugal!
Mas, nos anos 60 e 70, essas coisas, que pareciam claras para mim, não o eram para muitas pessoas, que insistiam em apoiar essa utopia inconsistente!
Tenho 57 anos de vida e pelo menos, nos meus últimos 45 anos, recordo-me de quase tudo o que se passou no mundo, principalmente no que diz respeito a políticas.
Os países do leste da Europa, ao serem unificados pelo pacto de Varsóvia, surge, o já Desmoronado URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) com uma política Socialista.
Cuba e China, com uma politica Comunista, onde o cidadão comum, tal como na URSS, teriam e têm de viver com carência de produtos e não podem ter ambições.
Para uma boa cidadania, a quem tiver gosto pela política, sugeria-lhes que peguem numa enciclopédia, hoje em dia é fácil na Net, e procurem ler o que, o “Socialismo” e “Comunismo” nos poderão oferecer. Estas políticas, na governação de um país, são um descalabro. As empresas privadas não poderão sobreviver devido aos impostos e leis laborais que lhes são impostos pelo estado, com um regime esquerdista, fazendo assim que se acabe com ambições e as empresas acabarão por cair na mão do próprio estado. Por sua vez, o estado enquanto dono das empresas, colocará todos a viverem da mesma forma, onde todos são um fragmento que a máquina do estado controla e oprime, vivendo assim em extrema miséria. Enquanto, os que compõem o aparelho do estado, vive sem que nada lhes falte e serão eles os donos de tudo. É assim que funcionam as chamadas “Politicas de Esquerda”!
Uma vez que não posso viver na selva e ser “Selvagem”, prefiro ser e viver num país onde seja possível pôr-se em prática as nossas ambições. Num país governado por uma social-democracia, com direitos sociais para todos e que dê apoio á entidade patronal para que se possa gerar emprego e assim possamos todos, de livre vontade, escolher o que desejamos ter e ser, pois só com empregabilidade é possível viver sonhando e realizando o sonho. Pois “O sonho comanda a vida e enquanto o homem sonha o mundo pula e avança”.

2011/03/02

Os ventos sopram com a furia dos "deuses".


Sudão, Egipto, Líbia, Argélia, Tunísia, Marrocos, Sara Ocidental, Mauritânia, Eritreia, Etiópia, Turquia, Síria, Iraque, Jordânia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Omã, Iémen.

O médio oriente e norte de África acordaram perante os governos que ditadores que já á décadas os governam com formas desumanas.
Foram apenas 22 segundos de Khadafi na televisão líbia. Debruçado da janela de uma carrinha e empunhando um chapéu-de-chuva, o coronel que governa autoritariamente a Líbia há 42 anos quis deixar claro que não fugiu do país, onde enfrenta uma revolta popular. “Quero que vejam que estou em Trípoli e não na Venezuela. Não acreditem no que vos dizem os canais de televisão dos cães vadios”, afirmou.
É a maioria chiita que domina a arábia saudita, assim como no irão. A própria arábia saudita tem um governo de autocracia, onde os governos não passam de pais para filhos mas de pessoas que estão no governo para os seus amigos ou familiares. Toda a região petrolífera do médio oriente não tem governos democráticos. Eles governam com ditaduras, assim como o norte de África, o Sudão, Argélia, Líbia, Egipto, governam o seu povo com repressão e a comunidade internacional sempre a lamber-lhe as botas. Os EUA só foram depor o regime de Sadam Usain porque ele tinha retirado o apoio a que a América por lá continuasse chupando o petróleo. Como os outros ainda admitem, que lá continuem, são amigos. O Sócrates recebeu aquele “terrorista” Khadafi, em Lisboa aquando da Cimeira, fiquei revoltado com essa atitude. Dizem que têm boas relações com esses governos porque temos lá interesses empresariais na exploração do petróleo.
As forças de segurança da Líbia atacaram os manifestantes que pedia o fim do regime de Muammar Khadafi na capital Trípoli. A estação de televisão Al Jazira adiantou que os protestos estavam a serem reprimidos com ataques de aviões militares.
O secretário-geral das Nações Unidas chegou a falar ao telefone com o líder líbio, Muammar Khadafi, o qual instou “veementemente a parar com a violência contra os manifestantes” que já há uns dias contestam o seu regime autoritário de mais de quatro décadas.
“Tenho visto imagens muito perturbadoras, chocantes, em que as autoridades líbias disparam contra manifestantes a partir de aviões e helicópteros, mas ninguém sabe na realidade o que se passa lá dentro visto que a comunicação social não tem acesso. Isto é inaceitável. Isto tem que parar imediatamente”, exigiu Ban Ki-Moon, em declarações feitas em conferência de imprensa em Los Angeles.

Alinhando no mesmo tom, a alta-comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, apelou à condução de uma investigação internacional aos ataques "sistemáticos e generalizados (das autoridades líbias) contra a população civil", avaliando que os mesmos configuram "crimes contra a humanidade". Pillay ilustrou esta argumentação com os relatos de que os manifestantes anti-regime estão a ser atacados pelas forças de segurança com metralhadoras, atiradores furtivos e aviões militares.

A condenação das acções violentas das forças de segurança líbias na repressão dos protestos em várias cidades do país que poderão ter causado já próximo de 1000 mortos só nos primeiros dez dias.
Pena que estes povos nunca terão democracia. Esperem que verão! O ditador do Egipto já largou o poder mas a ditadura vai continuar na mão do exército. Mesmo que haja eleições, quem vai ganhar serão os ditadores, porque, tanto o Egipto como a Tunísia, Argélia, Marrocos, Líbia, todo o norte de África até ao Irão, as nações da Liga Árabe, são fundamentalistas! Vivem o Islão com frenesim! Tal como dizia um Taxista: “Deixei de ouvir, na rádio, o dia inteiro o Corão para passar a ouvir o povo na praça de Tarir a festejar”. É pena que esse povo, onde nasceu a civilização, viva de fundamentalismo e nuca conhecerão o que é ser-se dono de si próprio! Lamento!