2011/01/29

O caso de Carlos Castro e Renato Seabra

O caso de Carlos Castro e Renato Seabra é fácil de entender para um bom entendedor. Todos viram e sabem, porque Carlos Castro o dissera uns meses a trás, que estava completamente apaixonado, só que ninguém sabia quem era esse novo amor, pelos visto era o Seabra. Renato Seabra, que ninguém sabia da sua existência na vida de Castro, ninguém poderia desconfiar que o “modelo”, pouco ou nada badalado pela comunicação social, tivesse sido iludido, pelo Castro, com promessas de trabalho onde poderia, em pouco tempo, enriquecer. O rapaz, na idade das ilusões, acabara por ser iludido pelo predador e tarado sexual “Castro”. A relação de Carlos Castro com Renato Seabra era recente, teria cerca de três meses, o jornalista "estava completamente apaixonado". O jovem modelo ficava na casa de Carlos Castro quando estava em Lisboa. "Era ele que lhe pagava tudo, dava-lhe grandes presentes, levava-o nas viagens". Claro que Seabra procurava obter coisas e momentos de lazer á custa de alguém porque inspirações, naquelas idades, são imensas. E, penso eu, não se deve ter sentido muito á vontade nos lugares que Carlos Castro frequentava e, pelo que se consta, eram lugares de encontros e convívios da comunidade Gay. Também, segundo uma amiga de Calos Castro, ele já havia confidenciado que iria ser morto, e porque? Quem sabe já tivesse sido ameaçado pela comunidade Gay nos lugares que frequentava, provavelmente, talvez, por sediar os companheiros de outros Gay’s, e quem sabe, até, se sentisse complexado e marginalizado pelos "heterossexuais". Não tenho nada contra os Gay’s! O corpo é de cada um, os sentimentos também, cada um usa-os como mais lhes convier.
Na minha modesta opinião, Carlos Castro, era um tarado sexual e que quando perdia o seu parceiro logo teria que arranjar outro, e por sinal atirava-se aos rapazes novos. Porque não arranjava um parceiro da idade dele! Será que isto não é ser pedófilo? Que era “Homossexual” já todos o sabíamos pois já á anos que o havia revelado em publico e como tal vivia com homens. Acredito que Renato Seabra tivesse sido levado por Carlos Castro mas com a finalidade que não a de Seabra. Depois, de Seabra se ter visto na armadilha em que tinha caído, tentou, penso eu, sair e regressar ao seu país mas, apesar de não ter como o fazer, também Carlos o impedia que regressa-se. Farto e frustrado Renato Seabra, para recusar as práticas sexuais que lhe eram impostas pelo “tarado” Carlos Castro, que pelo que se consta, era obcecado por sexo, não viu outra forma de se livrar se não mata-lo. E não duvido que no momento antes de o acto ser consumado, que Seabra não se tenha visto perdido para impedir que tais práticas sexuais, exigidas pelo “tarado”, focem consumadas. Acredito que Seabra tenha procedido, daquela forma, para se libertar tal como eu o poderia fazer num caso desses. Carlos Castro colheu o que semeou. Azar de Renato Seabra, foi ter feito esse assassinato onde as leis são mais duras do que em Portugal, (informo que em Portugal a penalização máxima é de 24 anos, mas neste caso era capaz de cumprir apenas metade, o que para mim está mal, pois quem mata deveria ter prisão perpetua). Não sou apologista que se mate alguém seja pelo que for, mas numa hora de desespero tudo é possível acontecer.
Os homens enlouqueceram e desta forma continuo-o a sentir que "queriserselvagem".

2011/01/23

As pedras que atiraram


Nunca pensei na minha vida ver tanta arrogância saindo de pessoas, que julgo, terem alguns estudos. Desde que existem eleições livres neste Portugal democrático, nunca vi tanta falta de civismo e de transparência como vi nesta campanha eleitoral por parte dos concorrentes á presidência da república. Fernando Nobre, pessoa de quem já havia escrito um artigo em um jornal, onde o elogiava devido ao seu trabalho á frente, como presidente da AMI (Assistência Medica Internacional), pois via nele um homem que foi sempre isento da política mas trabalhava para as vítimas da política. Agora desiludiu-me ao concorrer a este cargo, quando eu, que sou um analfabeto, já sabia que ele nunca teria hipótese de ganhar. Nos últimos dias de campanha, dirigindo-se ao Manuel Alegre, dizia-lhe para ele se colocar do seu lado na segunda volta. Sinceramente, dá para rir!
O nazi da Ilha da Madeira se não tivesse concorrido, esta campanha não teria tanta graça. Tenho a certeza que muitos se riram á custa dele. Se fosse dono de um circo convidava-o para palhaço.
O do partido comunista… sabem que nunca terão a hipótese de ganhar eleições, sejam elas quais forem, mas o fanatismo do qual estão possuídos, leva-os á loucura de se colocarem na rua a falarem mal do ainda presidente, não os vi dizerem mais nada, nem falarem do seu programa eleitoral.
Bem… mas, a mal dizerem de Aníbal Cavaco Silva, foi o que se viu nesta campanha. Não vi um só a falarem do seu programa para presidirem á nação! Arrogante mesmo e com falta de transparência, como o Manuel Alegre, nunca tinha visto! Ele passou a campanha toda a atirar com pedras a Cavaco Silva! Falou das suas finanças que estavam numas acções no BPN! Mas alguém tem alguma coisa a ver com a vida privada de cada um? Falou que foi na altura em que Cavaco, durante 10 anos como ministro, enterrou este país. Isto é um absurdo! Eu não sofro de Alzheimer, graças a Deus, por isso me recorda bem do que vos vou comunicar:
“Nas eleições de Julho de 1987 os portugueses atribuem a primeira maioria absoluta a uma força política não coligada (com 50,2% dos votos para o PSD), que se havia de repetir nas eleições legislativas de 1991. Dessas vitórias resultaram, respectivamente, a constituição dos XI e XII Governos Constitucionais, apostados em conduzir reformas estruturais conducentes à economia social de mercado. Nesses anos fez-se uma reforma fiscal, que introduziu o IRS e o IRC, privatizaram-se empresas públicas, reformaram-se as leis laborais e agrárias e liberalizou-se a comunicação social, de que resultou a abertura da televisão à iniciativa privada e mais liberdade de informação. O país conheceu um crescimento económico apreciável, acima da média europeia, o que fez subir a popularidade de Cavaco Silva. A par de profundas melhorias na rede viária nacional, com vista a melhorar a coesão territorial do país, reabilitou-se de boa parte do património cultural público e deu-se o impulso a seis novos projectos: a renovação urbana em Lisboa Oriental e a organização da Expo 98, a construção da Ponte Vasco da Gama, a introdução do caminho-de-ferro na Ponte 25 de Abril, a construção da Barragem do Alqueva, a introdução do gás natural e a projecção do novo Aeroporto da Madeira.
No que diz respeito aos Caminhos de Ferro, em 1988, é aprovado o “Plano de Modernização dos Caminhos de Ferro 1988-94”, que aposta quase que exclusivamente nos sistemas ferroviários das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e também nos principais eixos de longo curso, sobretudo no eixo Braga – Faro. É inaugurada a nova travessia ferroviária do Douro pela Ponte de S. João e aprovado em concelho de ministros o atravessamento ferroviário na ponte 25 de Abril. Ao mesmo tempo, cerca de 770 km de via-férrea foram definitivamente encerrados. Foram suspensos em 1988 os serviços ferroviários na Linha do Sabor, na Linha do Vouga, entre Santa Comba Dão e Viseu e no troço da Linha do Douro, entre Pocinho e Barca de Alva. Em 1989, foi suspenso o tráfego na Linha do Sabor, Linha do Dão e troço Guimarães – Fafe, Ramal do Montijo, Ramal de Montemor e troço Pocinho – Barca de Alva na Linha do Douro.
A permitir estas reformas estavam as condições estabelecidas no Acto Único Europeu de 1986, ano da adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia. Em 1992 Portugal assume pela primeira vez a presidência do Conselho de Ministros da CEE, o que leva Cavaco Silva a abrir a cerimónia de assinatura do Tratado de Maastricht, fundador da União Europeia. Foi também sob a sua liderança, que Portugal esteve no centro da criação da CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, e que foi decidida a realização anual das cimeiras luso-brasileiras.
Coincidindo com o abrandamento da actividade económica, os últimos anos do XII Governo, ficaram também marcados pela contestação social às reformas do cavaquismo. Cavaco Silva responderia com uma frase que se tornou célebre, «deixem-me trabalhar!», e classificava a oposição como «forças de bloqueio». De acordo com o governante, aqueles que se opunham às suas políticas faziam parte dessas forças. Entre os “bloqueadores” foram incluídos Mário Soares, que com as suas “Presidências Abertas” dava eco à contestação social que se fazia sentir no país, e António de Sousa Franco, então presidente do Tribunal de Contas, que várias vezes reprovou as contas enviadas pelo Governo.
Após dez anos como primeiro-ministro, Aníbal Cavaco Silva coloca-se de fora das eleições legislativas desse mesmo ano, e afasta-se da liderança do PSD, entretanto assumida por Fernando Nogueira. Nos anos seguintes, volta ao Banco de Portugal e à docência universitária. Mantém, todavia, uma marcante participação política, nomeadamente através de intervenções em colóquios e artigos na imprensa escrita, um dos quais, com o título “O Monstro”, criticava severamente as contas públicas e o orçamento de estado para o ano 2000 apresentado pelo governo socialista”. Como podem ver “O Monstro” era uma realidade, ou não foce a crise que estamos a sentir e á beira do abismo prestes a ter que aceitar o FMI pela desgovernação do PS (Partido Socialista). É ou não “O Monstro”!?
Parabéns ao grande estadista “Aníbal Cavaco Silva” reeleito. Quanto a “Manuel Alegre”, agora "Triste", que volte para a Argélia mandar cortar os seus patrícios.

2011/01/09

Alguns comentários de quem lutou em nome de Portugal


• Obrigado por este vídeo. A Pátria pode ter morrido por não se rever neste pobre Portugal transformado num pardieiro a céu aberto para gáudio e escárnio do Mundo que ajudou a descobrir, porém, jamais morrerá nos corações de todos quantos a amam verdadeiramente, para além do tempo, para além da vida. Um abraço.
• Como ex-combatente agradeço este vídeo e lamento o facto do Estado Português ter declinado o cumprimento do seu dever patriótico de trasladar para Portugal os restos mortais dos Combatentes que morreram ao serviço da Pátria e que ficaram abandonados e esquecidos em terras ultramarinas.
VERGONHA NACIONAL
Infelizmente é tudo verdade e ainda por cima, pior do que estamos acostumados a acreditar! Mas as Áfricas tinham que ficar independentes! Tivessemos dado a independência mais cedo, PREPARANDO durante uns 10 anos o ex-ultramar para esse dia de soberania, teríamos hoje as nações mais prósperas d'África, não tínhamos que ter mandado ninguém para lá se deixar matar, teríamos nações africanas irmãs. Português que lá estava não tinha que "voltar", nada se perdia, tudo se ganhava! Contudo...
A dor que sente igual a minha ter visto meus compatriotas à tombar. Mas quero que nunca esqueça que os seus filhos deram a vida como muitos outros para dar mais valor ao altar da PAZ e da INDEPENDENCIA nesta hora tão amargosa quero lhe dar os meus sentimentos e a todos aqueles que perderam os seu queridos naqueles campos de batalha UNIDOS

• Um grande abraço a todos que lutaram e lutam pela nossa PATRIA QUERIDA !!!
O 1º Presidente dos estados unidos escreveu no final da guerra da independência dos estados unidos uma carta de agradecimento a uma mãe que perdeu os seus 3 filhos em combate em que ele dizia "Minha senhora, eu tenho a triste obrigação de lhe dar a noticia que os seus filhos morreram em combate pelo o serviço dos Estados unidos a pátria de todos nos.
• Salvaram muitos e muita coisa!! Hoje a África tornou-se um mega-auswitch nas mãos de criminosos mafiosos...
• Antes do 25 de Abril havia muita bosta, depois do 25 de Abril muita bosta continua a haver... Antes era o Estado Novo, agora é o Novo Estado.
Com o 25 de Abril ia-se acabar com o compadrio e a corrupção... só que nunca houve tanta. Viva o Tacho!
• A historia não tem tempo e o tempo só faz reafirmar que não podemos jamais deixar as lembranças morrerem, para sempre nos guiar.
Foi um momento triste para muitos povos, O vídeo é um canto à alma portuguesa, ao sofrimento de tantos que lá padeceram e que efectivamente foram esquecidos, pela mídia e pela política, mas não podem nem devem ser esquecidos pela história, nem vão deixar de estar na alma de todos que deram suas vidas nesta luta tão inglória.
• E verdade perderam a guerra e deixaram casas muito bonitas em Angola província de Benguela
• a pátria morreu a partir do 25 de Abril
• Belíssimo vídeo aos grandes valentes de ultramar muitos dos quais incluem familiares meus. Excelente trabalho amigo.
Bonito vídeo sobre Homens de verdade. Mesmo obrigados e mal pagos souberam defender o bom nome de Portugal.

• Não devemos chorar que estes homens morreram mas sim agradecer a Deus que tais homens viveram
Pena já não existirem Homens desses na pátria senão não éramos governados/desgovernados por estes políticos.

• Já não se fazem homens assim.
• Como ex-combatente agradeço este vídeo e lamento o facto do Estado Português ter declinado o cumprimento do seu dever patriótico de trasladar para Portugal os restos mortais dos Combatentes que morreram ao serviço da Pátria e que ficaram abandonados e esquecidos em terras ultramarinas.
• Ergue-te o povo português e espalha a tempestade !!! Ainda estamos a tempo de rectificar o erro do 25 de Abril!! Um abraço a todos vós!!
• Pode querer amigo já não há HOMENS como nesses tempos já tínhamos corrido com estes PULHAS
• E dos retornados ninguém luta pelos direitos?
300 mil mortos portugueses africanos, que Deus os tenha
E 1200000 espoliados de suas vidas e dos seus bens conseguidos a custa de muito trabalho foram roubados pelo PCP PS e guerrilheiros terroristas
• E pá… aqueles iludidos pelo representantes do capitalismo (MPLA) queriam tanto ser independentes que agora Angola Moçambique e guine são uma escumalha se ficassem connosco neste momento Luanda, Maputo e etc. eram superiores a Lisboa e o Porto...
• Lembrando os grandes homens que DEUS mandou à terra e que tão vilmente foram atraiçoados e agora anos volvidos e perante factos não fizeram mais que abandonar cobardemente as gentes que confiaram neles.
• Tais homens ainda existem, em cada português há um combatente desde os mais remotos tempos ate hoje
Felicito-te por mais esta homenagem aos que como nós tanto sofremos naquelas terras inóspitas e traiçoeiras.
Amigo/irmão, aqui te deixo aquele abraço combatente.
M. Gonçalves

2011/01/04

Manuel Alegre (Traiu seus irmãos)


Guerra Colonial

Em 1961 é chamado a cumprir serviço militar e assenta praça na Escola Prática de Infantaria, em Mafra, de onde sai, pouco depois, para a Ilha de São Miguel. Aí desencadeia o movimento de Juntas de Acção Patriótica de Estudantes, constituídas por militares e civis. Além disso chega a traçar, com Melo Antunes e outros, um plano para tomar conta da ilha, que não se concretiza. Em 1962 é mobilizado para Angola, onde é preso pela PIDE e condenado a seis meses de reclusão na Fortaleza de S. Paulo, em Luanda, acusado de tentativa de revolta militar contra à Guerra do Ultramar. Regressa a Portugal em 1964. A ameaça de nova detenção e de julgamento pelo Tribunal Militar, por suspeita de traição, leva-o a passar à clandestinidade e a partir para o exílio.
Em 1964 parte para o exílio, em Argel, onde é locutor da emissora de rádio A Voz da Liberdade. Nessa emissora difunde conteúdos destinados a lutar contra o Salazarismo, declarando apoio aos movimentos de guerrilha do Ultramar, que lutavam contra as Forças Armadas de Portugal, convertendo num símbolo de resistência e liberdade.
Ouvi-o muita vez lá em Angola, através desta rádio Argelina, a excitar os guerrilheiros dos movimentos que lutavam pela independência, dizer-lhes: Camaradas… matem todos os brancos, não os poupem, Angola é dos angolanos, matem-nos! E muita das vezes, informava esses guerrilheiros, onde se encontravam as patrulhas dos soldados português a fim de os atacarem.

Em fins de 1968

Dois alferes pilotos do mesmo curso, o Lamy e o Lopes, do AB.3 Negage, descolam para um voo de rotina num Do27. O cacimbo estava cerrado e ao regressar à base enfiam-se a voar por um morro, tendo ambos falecido no impacto. Seria este simplesmente mais um triste caso de indisciplina de voo a ceifar a vida de dois jovens, não fosse um revoltante desenvolvimento: à noite ouvimos a inconfundível voz do traidor Manuel Alegre, através da "Rádio Portugal Livre", emitida da Argélia, regozijar-se por mais esta "vitória dos combatentes da liberdade de Angola" (isto apesar do inimigo não ter tido qualquer actuação neste acidente).
A pergunta é simples: Será que algum Alemão que tivesse colaborado com os Ingleses ou um Francês que tivesse colaborado com os Alemães ou um Japonês que tivesse colaborado com os Americanos teria algum futuro político no seu país no pós-guerra?
Quando é que vamos parar de aceitar que traidores, refractários e desertores
dominem a política em Portugal?
Um homem que deu em incentivar os negros a matarem os seus irmãos agora pede-lhes o voto!
O Manuel Alegre é traidor á nação e aos seus irmãos que os queria ver mortos. Ele não tem ética, nem postura. O relato acima descrito do acidente é verídico e assisti à transmissão da noticia, ouvimos as palavras proferidas pelo traidor Alegre, mais conhecido na altura por Pateta Alegre. Um amigo meu estava nessa noite em serviço na Rádio Club do Moxico e também ele ouvio, como tantos, as palavras proferidas pelo traidor Alegre. Segundo esse meu amigo, na Rádio havia várias dessas afirmações gravadas em fita. Aliás nos arquivos da PIDE/DGS em Portugal também havia, mas os "revolucionários de Abril" fizeram o favor de as destruir e só é pena que as provas reais tenham sido destruídas porque há mais.
Quando é que vamos mostrar, aos jovens, a realidade cometida por alguns falços portugueses que são figuras publicas e que aparecem na politica a quererem serem os dirigentes do nosso país!? Há que demascar, a realidade tem de vir ao de cima!