Passei para cumprimentar, meu afilhado, e dizer que continuo a ter acesso ao blog, transpondo barreiras. Por esse motivo só posso escrever meus comentários aqui neste blog. Não sei qual será o problema. Quando me pede para seleccionar o perfil. No meu caso canta google, pede nome do utilizador e palavra passe, mas não visualiza o comentário. Mas esta situação só acontece em alguns modelos. Portanto, deconheço o por quê? Um abraço do padrinho Eduardo.
Dedicado a quem fala mal do Brasil, um poema português que muito aprecio no Trovadorismo e Cantigas de Escárnio e de Maldizer. Acho que você vai gostar: A vós, dona abadessa, de min, Don Fernand'Esquío, estas doas vos envío, porque sei que sodes essa dona que as merecedes: quatro caralhos franceses, e dous aa prioressa.
Pois sodes amiga minha, non quer'a custa catar, quer'eu vos ja esto dar, ca non tenho al tan aginha: quatro caralhos de mesa, que me deu ũa burgesa dous e dous ena baínha.
Mui ben vos semelharán, ca sequer levan cordões de senhos pares de colhões; agora vo-los darán: quatro caralhos asnaes, enmanguados en coraes, con que caledes orans.
O meu intuito, com este blog, é fazer-me de um Activista pertencente a uma ONG virtual, que fala, de uma forma geral, de coisas reais e sempre em prol da defesa dos mais desfavorecidos.
Nasci no seio de uma familia humilde no lugar de Laborins-São Pedro de Alva-Penacova. Com 22 meses apanhei Poleomielite e nunca mais andei. Fiz um ano de escolaridade mas aos 9 anos, meus pais, levaram-me para Angola, para traz, deixava os amigos e a aldeia perdida nas serras da Beira Litoral. Nunca mais frequentei a escola, no entanto, aos 14 anos já eu ensinava os meus amigos de raça negra, lá na selva onde vivia, a lerem. Senti-me um professor privilegiado por ensinar os meus amigos. Por lá vivi até aos 22 anos dentro de Selvas e Savanas, nos arredores da Cidade da Gabela na provincia do Kwanza Sul. Ali, naquele paraíso, cresci no ambiente dos meus cambas (amigos), com eles aprendi todos os seus abitos e costunes, com eles aprendi e saboriei a lei da selva, vivi com a pura Natureza e liberdade. Quando parti, para fugir da guerra, senti que o meu corpo partia mas o meu coração ficava lá. Pois, sou branco por fora mas negro por dentro. Por favor leiam os meus artigos e deixem um comentário, ajudem-me a crescer, pois foi sempre com as ideias dos outros que hoje sou o homem que sou, com o grande compunente de "sentimentalismo". Um abraço.
Olá meus amigos, sejam bem vindos ao blog realista. Por favor... não se limitem sómente a ler a primeira página! Existe, aqui, muita coisa diversificada e de grande valor. Saudações
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Portugal, oficialmente República Portuguesa, é um país localizado no sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos do Atlântico Norte. Possui uma área total de 92 090 km², e é a nação mais ocidental do continente europeu. O território português é delimitado a Norte e a Leste por Espanha e a Sul e Oeste pelo Oceano Atlântico, e compreende a parte continental e as regiões autónomas: os arquipélagos dos Açores e da Madeira. O território correspondente ao actual Portugal foi continuamente ocupado desde a pré-história. Em 29 a.C. era habitado por vários povos, como os Lusitanos, quando foi integrado no Império Romano como a província da Lusitânia, influenciando fortemente a cultura, nomeadamente a língua portuguesa, na maior parte originada no latim. Após a queda do Império Romano, estabeleceram-se aí povos germânicos como os Visigodos e Suevos, e no século VIII seria ocupado por árabes. Durante a reconquista cristã foi formado o Condado Portucalense, primeiro como parte do Reino da Galiza e depois integrado no Reino de Leão. Com o estabelecimento do Reino de Portugal, cuja independência foi reconhecida em 1143, e a estabilização das fronteiras em 1249, Portugal reclama o título de mais antigo estado-nação europeu.
O maior escritor Português
Biografia
José Rodrigues dos Santos nasceu em 1964 em Moçambique. Abraçou o jornalismo em 1981, na Rádio Macau, tendo trabalhado posteriormente na BBC e sido colaborador permanente da CNN. Doutorado em Ciências da Comunicação, actualmente é também professor na Universidade Nova de Lisboa e Jornalista na RTP. Como repórter fez a cobertura de várias guerras em todo o mundo, nomeadamente Angola, Timor Leste, África do Sul, Iraque, Bósnia, e Sérvia. Trata-se de um dos mais premiados jornalistas portugueses, galardoado com dois prémios do Clube Português de Imprensa e três da CNN, entre outros. É autor dos romances A Ilha das Trevas, A Filha do Capitão, O Codex 632, A Fórmula de Deus, O Sétimo Selo, A Vida num Sopro, Fúria Divina e O Anjo Branco. Os direitos de tradução das suas obras estão vendidos para Itália, Alemanha, EUA, Estónia, Polónia, Rússia, Hungria, Tailândia, Roménia, Espanha, Bulgária, República-Checa, Grécia, Brasil e Holanda.
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ResponderEliminarAs ações são sempre muito tímidas!
Abraços!
Passei para cumprimentar, meu afilhado, e dizer que continuo a ter acesso ao blog, transpondo barreiras. Por esse motivo só posso escrever meus comentários aqui neste blog.
ResponderEliminarNão sei qual será o problema. Quando me pede para seleccionar o perfil. No meu caso canta google, pede nome do utilizador e palavra passe, mas não visualiza o comentário.
Mas esta situação só acontece em alguns modelos. Portanto, deconheço o por quê?
Um abraço do padrinho
Eduardo.
Estou a corrigir: onde se lê continuo a ter acesso. Deve ler-se. "Continuo a não ter acesso"
ResponderEliminarJosé!... É complicado!
ResponderEliminarGrande abraço! Bjsss
Isso me envergonha. É triste, muito triste.
ResponderEliminarBeijooO*
Dedicado a quem fala mal do Brasil, um poema português que muito aprecio no Trovadorismo e Cantigas de Escárnio e de Maldizer. Acho que você vai gostar:
ResponderEliminarA vós, dona abadessa,
de min, Don Fernand'Esquío,
estas doas vos envío,
porque sei que sodes essa
dona que as merecedes:
quatro caralhos franceses,
e dous aa prioressa.
Pois sodes amiga minha,
non quer'a custa catar,
quer'eu vos ja esto dar,
ca non tenho al tan aginha:
quatro caralhos de mesa,
que me deu ũa burgesa
dous e dous ena baínha.
Mui ben vos semelharán,
ca sequer levan cordões
de senhos pares de colhões;
agora vo-los darán:
quatro caralhos asnaes,
enmanguados en coraes,
con que caledes orans.