Numa entrevista feita por um canal televisivo a um habitante idoso de Vimieiro – Santa Comba Dão (terra do fascista António Oliveira Salazar), o jornalista perguntou-lhe o que é que ele achava sobre o Ex-governante Salazar. A resposta foi: -O menino António era muito boa pessoa e muito educado. Trabalhei por conta do pai e sempre que ele viajava para a Cidade do Porto de carro, (para quem não sabe, este governante tinha medo de andar de avião por isso nunca nele viajou), parava em casa de seu pai, para os cumprimentar. Entrava pelas terras dentro e vinha nos cumprimentar á mão. O seu pai, trazia de vez em quando, uns homens nas terras a tratarem da vinha ou oliveiras. Apenas nos avistava tirava o chapéu da cabeça, (Pois ele usava um chapéu), cumprimentava-nos e perguntava se o pai lhes tinha os pagamentos em dia. Pegava no nosso garrafão de vinho e provava. Despedia-se e ao longe é que voltava a colocar o chapéu na cabeça.
Quando o Mário Soares “Democrata” foi Presidente da Republica nos anos entre 1986 e 1996 (1º mandato de 10 de Março de 1986 a 1991, 2º mandato de 13 de Janeiro de 1991 a 9 de Março de 1996). Uma vez, quando em presidência aberta, no momento em que viajava com sua comitiva no autocarro, a GNR (Guarda Nacional Republicana), que estava a serviço, num cruzamento em que se encontrava o trânsito entupido, ele, Mário Soares, abriu a janela do Autocarro e gritou para os senhores agentes de segurança dizendo: -Senhores Guardas, saiam do caminho não estejam a estorvar, deixem-nos passar!
Isto é que é dar um exemplo? Isto é que é dar apoio aos senhores que vivem em risco para nos proteger? É assim que se faz um povo ser educado? E quando este morrer, vão-lhe erguer uma estátua como sendo o pai da democracia! Sinceramente… deixem-me ser Selvagem!
Quando o Mário Soares “Democrata” foi Presidente da Republica nos anos entre 1986 e 1996 (1º mandato de 10 de Março de 1986 a 1991, 2º mandato de 13 de Janeiro de 1991 a 9 de Março de 1996). Uma vez, quando em presidência aberta, no momento em que viajava com sua comitiva no autocarro, a GNR (Guarda Nacional Republicana), que estava a serviço, num cruzamento em que se encontrava o trânsito entupido, ele, Mário Soares, abriu a janela do Autocarro e gritou para os senhores agentes de segurança dizendo: -Senhores Guardas, saiam do caminho não estejam a estorvar, deixem-nos passar!
Isto é que é dar um exemplo? Isto é que é dar apoio aos senhores que vivem em risco para nos proteger? É assim que se faz um povo ser educado? E quando este morrer, vão-lhe erguer uma estátua como sendo o pai da democracia! Sinceramente… deixem-me ser Selvagem!
Eu diria assim: Deixem-me ser HUMILDE.
ResponderEliminarOi, José
ResponderEliminarCompreendo muito bem a sua revolta.
Bjs no coração!
Nilce
Olá Jose: Nunca foi a favor da ditadura, mas deixa-me dizer que esta democracia desculpando o termo é uma merda só temos politicos de merda e arrogantes.
ResponderEliminarUm abraço
Santa Cruz
Olá José, acho que não se pode confundir falta de educação e civismo com democracia, nem tomar a parte pelo todo.
ResponderEliminarBoa semana
Abraço
Creio tratar-se de comportamentos distintos, independentemente de democracia. Analiso a atitude do primeiro como de um político e a do segundo como de alguém a quem faltou bons modos, cortesia, talvez até tolerância. Mas... entendo sua revolta.
ResponderEliminarAbraço.