O primeiro-ministro, no encerramento da Universidade de Verão, na visita a Campo Maior disse que, “não estava á espera de ser primeiro-ministro no tempo de facilidades, mas também não viro a cara à primeira dificuldade. As pessoas que pensão, que só se pode viver a trabalhar sem críticas, enganam-se porque não há ninguém que possa estar isento de críticas. Aceito as criticas que possam querer fazer com muito bom agrado!”. Sublinhou ainda, já dentro do pavilhão onde a Universidade de verão estava a espera, que: “Podemos fazer do ano 2012 o ano do princípio do fim da emergência Nacional, como de todos os períodos de transição, será um ano duro, repleto de desafios e obstáculos. Resta acrescentar que juntos iremos vence-los!”. Paços Coelho diz que não pode falhar as medidas da TROIKA custe o que custar. “No dia em que eu tiver que aumentar impostos, por erros de políticas minhas ou deste governo, nesse dia eu aceito a critica, fiz o que não tinha prometido. No dia que for necessário cortar mais despesa e aumentar impostos para impedir que Portugal caia na banca rota, ai isso eu não tenho dúvida nenhuma que não mando dizer por ninguém, digo eu mesmo! A despesa, em percentagem do PIV irá diminuir todos os anos até passar de 50,6% em 2010 para 43,5% em 2015”. São as garantias de Paços Coelho com menos certeza com um novo aumento de impostos. “Eu posso garantir que o governo fará tudo o que está no seu programa, para que, se possa cumprir ao longo destes 3 anos, que o esforço essencial que irá ser feito do lado da despesa e não do lado de impostos. Esperamos que, até 2015, mantenha a receita fiscal que estava prevista, quer dizer, não precisaremos de a aumentar mais, a não ser que haja algum evento que não decorra das nossas acções que sejam imposto de condicionantes externas”.
Na reacção o PS diz que o primeiro-ministro deveria pedir desculpas aos portugueses por ter aumentado os impostos. O deputado Carlos Zorrinho diz: “Nós não rompemos nada daquilo que é de acordo com a TROIKA, agora não estamos disponíveis para alinhar num fundamentalismo completamente desnecessário com os resultados que estamos a ver para ir para além da TROIKA. Os especialistas do Banco Central Europeu, do Fundo Monetário Internacional, da União Europeia, analisaram a solução da economia portuguesa, e concordaram com o governo português e com os principais partidos, medidas muito duras no conjunto de medidas muito assertivas e essas medidas nós estamos dispostos a que sejam aplicadas. Agora, ir para alem da TROIKA, o resultado que dá é aquele que estamos a ver, é uma asfixia à economia, é um ataque brutal á classe média e é a criação de necessidades cada vez maiores ao financiamento e aumento de impostos, quanto a isto somos completamente contra”.
Aqui eu digo o seguinte: Quem criou esta situação de estar-mos a passar pela crise, quem enterrou este país durante os 6 anos de um governo incompetente, em vez de estar a dizer disparates, à comunicação social, deveria era estarem sentados no banco dos réus dentro do tribunal! A situação que hoje vivemos deve-se aos partidos de esquerda principalmente ao que já esteve no poder desde o 25 de Abril de 1974. Esquerda… nem para cumprimentar alguém!
Na reacção o PS diz que o primeiro-ministro deveria pedir desculpas aos portugueses por ter aumentado os impostos. O deputado Carlos Zorrinho diz: “Nós não rompemos nada daquilo que é de acordo com a TROIKA, agora não estamos disponíveis para alinhar num fundamentalismo completamente desnecessário com os resultados que estamos a ver para ir para além da TROIKA. Os especialistas do Banco Central Europeu, do Fundo Monetário Internacional, da União Europeia, analisaram a solução da economia portuguesa, e concordaram com o governo português e com os principais partidos, medidas muito duras no conjunto de medidas muito assertivas e essas medidas nós estamos dispostos a que sejam aplicadas. Agora, ir para alem da TROIKA, o resultado que dá é aquele que estamos a ver, é uma asfixia à economia, é um ataque brutal á classe média e é a criação de necessidades cada vez maiores ao financiamento e aumento de impostos, quanto a isto somos completamente contra”.
Aqui eu digo o seguinte: Quem criou esta situação de estar-mos a passar pela crise, quem enterrou este país durante os 6 anos de um governo incompetente, em vez de estar a dizer disparates, à comunicação social, deveria era estarem sentados no banco dos réus dentro do tribunal! A situação que hoje vivemos deve-se aos partidos de esquerda principalmente ao que já esteve no poder desde o 25 de Abril de 1974. Esquerda… nem para cumprimentar alguém!
José, passando para registrar minha visita, você sabe que não gosto de comentar sobre política.
ResponderEliminarJá viu lá no meu blog, que você é o meu Top Comentarista nº1?
Obrigada José, pela fidelidade e pela amizade que é muito especial.
Um grande abraço!
Tenha um indo fim de semana!!
Meu afilhado! José de Sousa,
ResponderEliminarAqui ao seu blog, vim parar
Escrevendo alguma prosa
Ser selvagem não vou desejar.
Estou apenas a brincar,
Para mudar de tom
Andam por aí a disfarçar
Usando algum batom.
Gostar ou não gastar,
Não deixar de ser honesto
Sempre em frente caminhar
A favor do protesto!...
Um bom fim de semana, para si, e para sua mãe,
Um abraço do padrinho! Sempre amigo.
Eduardo.
As cartas estão tão baralhadas que...já não sei aonde está o trunfo!!
ResponderEliminarBeijo e bom fds.
Graça
Felizmente temos a Madeira para se ver onde estaríamos se o PSD governasse o país nestes anos, em vez do PS, um e outro dariam o mesmo resultado, porque a culpa está nos próprios portugueses e não nos políticos: não sabem trabalhar, é verdade que passam horas e horas no local de trabalho, mas não estão a trabalhar. Trabalhar é executar uma tarefa bem, rapidamente, e com o mínimo de esforço. E isso os portugueses fazem quando trabalham no estrangeiro porque têm o capataz com o chicote nas costas.
ResponderEliminarQuando o custo de vida subiu 100% de uma dia para o outro, no dia da entrada no euro, e que eram necessário aumentar a produtividade para compensar este aumento brutal, o que fez o Sr. Cavaco? é sabido: destruiu as pescas e a agricultura, sim eu sei, era a UE que lhe mandava, mas se fosse economista como diz que é, as coisas seriam diferentes.
É meu amigo José, pelo quew vc conta aqui como se vê os políticos não difere muito. O problema é que eles quebram cidades, estados e países e na maioria das vezes sai impunes.
ResponderEliminarEstou seguindo vc,
abraço