Numa noite eu estava sonhando que, a Av. em frente do Centro de Saúde de Soure, que liga a rotunda junto às bombas de combustível e o tribunal, virando logo ali, em frente deste, para o lado do cemitério e que vai ligar á estrada nº 1, estava em vias de sofrer uma grande remodelação. Pelo menos, desde a rotunda ao pé das bombas até ao cemitério, derivado ao grande progresso que este concelho tinha vindo adquirir, esta Av. teria de ser alargada com mais duas fachas. Ou seja, ficaria com duas vias em cada sentido e com separador central que poderia vir a ser um jardim com candeeiros duplos virados para ambos os sentidos. Mas vindo isto a acontecer, e que tudo indicaria que sim, derivado ao trânsito de ligeiros e pesados que se faz sentir naquela Av., teria esse alargamento de ser feito, sonhava eu, para o lado do quartel da GNR, o que implicaria, aquele quartel, vir a perder o espaço que se encontra de frente fazendo com que a via passe encostada á parede deixando só o espaço para um pequena passadeira para peões. Bem, mas isto éra só uma previsão, derivado ao progresso que tem acontecido nos últimos anos. Mas isto... era só um “talvez” no sonho.
Vamos agora para o quartel da GNR. Eu olhava para o quartel e pensava: -Quem projectou aquele quartel deve ter cá uma incrível falta de gosto. Pois, aquele bloco, no seu aspecto, mais se parece com uma penitenciária do que, propriamente, um quartel. Também, nos tempos de hoje não era de se fazer aquele empreendimento ali assim atrofiado. Por outro lado, e que era a parte mais grave neste quartel, é o facto de os senhores Agentes de Segurança (GNR), no inverno, terem que suportar, dentre dele, temperaturas muito baixas, tendo eles que meterem as mão aos bolsos e, em quanto conversão uns com os outros, terem que se movimentarem de um lado para o outro, batendo com os pés no chão a fim de minimizar o frio que sentiam. Não percebia, como é que um edifício, construído á pouco, não tem um sistema de aquecimento. A não ser que isto seja uma forma de terem que castigar os homens da GNR, e já por isso fizeram aquele quartel sem umas boas janelas que permitisse a entrada de sol e fosse mais arejado. Mas talvez tenha sido esse o propósito, pois aquelas instalações se parecem com uma penitenciária e quem lá permanecesse teria que sofrer. Depois, acordei e me perguntei: "Será que este sonho tem algum cabimento?".
Vamos agora para o quartel da GNR. Eu olhava para o quartel e pensava: -Quem projectou aquele quartel deve ter cá uma incrível falta de gosto. Pois, aquele bloco, no seu aspecto, mais se parece com uma penitenciária do que, propriamente, um quartel. Também, nos tempos de hoje não era de se fazer aquele empreendimento ali assim atrofiado. Por outro lado, e que era a parte mais grave neste quartel, é o facto de os senhores Agentes de Segurança (GNR), no inverno, terem que suportar, dentre dele, temperaturas muito baixas, tendo eles que meterem as mão aos bolsos e, em quanto conversão uns com os outros, terem que se movimentarem de um lado para o outro, batendo com os pés no chão a fim de minimizar o frio que sentiam. Não percebia, como é que um edifício, construído á pouco, não tem um sistema de aquecimento. A não ser que isto seja uma forma de terem que castigar os homens da GNR, e já por isso fizeram aquele quartel sem umas boas janelas que permitisse a entrada de sol e fosse mais arejado. Mas talvez tenha sido esse o propósito, pois aquelas instalações se parecem com uma penitenciária e quem lá permanecesse teria que sofrer. Depois, acordei e me perguntei: "Será que este sonho tem algum cabimento?".
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