O Sexo e a necessidade

Existe, espalhado pelo mundo uma “profissão” conhecida pela “profissão mais antiga do mundo”. Em Portugal, quase já não há uma estrada primária que não tenha várias prostitutas á beira da mesma esperando que por um “cliente”. Diz-se que umas o fazem por necessidade mas outras não querem outra vida visto que chegam a tirar cerca de 400€ por dia. Para além destas que se encontram à beira da estrada, existem as casas de alterne onde 60% são Brasileiras, 20% é dos países do Leste da Europa e 20% são Portuguesas e Africanas.
Hoje, essas casas de alterne, em Portugal, já se encontram espalhadas por todo o lado, mas á uns anos a trás, em Bragança, quando começaram essas casas de alterne em pequenas Cidades ou Vilas, as mulheres de Bragança revoltaram-se contra a existência de casas de alterne na sua terra e, segundo o que alegavam, é que os seus maridos, com essas casas ali, lhes punham os chifres. Depois de interpeladas as prostitutas brasileiras, dessas casas, pelos jornalistas sobre o que é que diziam sobre o que as mulheres daquela cidade protestavam, elas responderam: “-se as mulheres desses maridos que nos procuram lhes derem o que nós lhes damos, se essas mulheres no coito com o seu marido não tiverem preconceitos e tabus, e procurem seduzir os seus maridos de certeza que eles não nos procuram!”.
Concordo plenamente com esta dica! Apelo a todas as mulheres que, se querem terem os seus maridos e não apanhem com uns “chifres”, tal como reclamavam, entreguem-se de corpo e alma aos vossos maridos, sem preconceitos, sem tabus e nem inventos de “hoje estou com dores de cabeça, amanhã está com o estômago farto ou, aí estou cheia de sono”. Deixem-se dessas manhas, se não, eles procuram outras, eles tem necessidade, não só fisiológicas mas também de serem amados e acarinhados. Sei que muitos homens, depois de alguns tempos de casados, procuram outra latitudes para se divertirem, inclusivamente se tornam alcólicos, mas isso... será que não se deve á mudança da parte da mulher depois de alguns tempos de casados? É um caso muito a ponderar!