2010/03/10

Trombas de água, Furacões, Tornados, Vulcões

O planeta terra encontra-se em actividade constante. Se pudéssemos perfurar a sua camada, até ao centro do Núcleo interno (sólido - além de 5100 km). Tomado por inteiro a terra é composta por Crosta, Litosfera, Astenosfera, Manto, Núcleo externo, Núcleo interno.

A aparência de nosso planeta sofre constantes transformações. Algumas das mudanças ocorrem de forma repentina e violenta, como no caso dos terremotos e das erupções vulcânicas. Outros processos duram milhões de anos e são capazes de deslocar continentes, erguer montanhas e mudar completamente o aspecto da superfície da Terra. Além disso, a ação das águas dos rios, das chuvas e dos mares, os gelos e os ventos modificam profundamente o relevo terrestre.
A Terra se parece com uma esfera, ligeiramente achatada nos pólos. A parte sólida da Terra é chamada geosfera. A geosfera tem uma série de propriedades que ajudam a fornecer muitas informações sobre o planeta. A gravidade (força com a qual a Terra atrai os corpos próximos a ela, dependendo da distância desses corpos em relação ao centro do planeta) varia de um ponto a outro. Essas variações permitiram comprovar que o raio da Terra é maior no Equador do que nos pólos.
Se prefurassemos, como dizia, a crosta composta por solos agrários, calcários, granito, xisto, argila, saibro etc. etc., encontrar-se-ia no seu interior uma imensidão de matéria, em forma de papa, a mais de 5000 graus “celsius” a saltar, tal como acontece com o que ferve dentro de uma panela de pressão. Se fizermos a comparação entre um ovo e a terra, diríamos que a casca do ovo é a parte dura da crosta da terra que teríamos de furar até chegar á parte mole (papa). O interior da Terra permanece ativa, com um manto espesso relativamente sólido, um núcleo externo líquido, e um núcleo interno sólido, composto primariamente de ferro e niquel e que, em muitos lugares do planeta, acaba, esta matéria, por encontrar um lugar mais frágil e sair em grande disparo atingindo, assim, centenas de metros de altitude acabando por cair sobre o solo e escorrer centenas de metros e á medida que vai arrefecendo e solidificando-se torna-se em rocha. São os conhecidos Vulcões.
Para além destes existem os tremores de terra que consiste em existir fissuras (fendas) na placa (a casca da terra), são as chamadas placas tectónicas. Imaginemos a casca do ovo rachada, ou, uma placa rachada e ambas as partes, devido á pressão existente na interior, feita pela matéria (Lava), que embatem uma contra a outra, dezenas de vezes por segundo. Quando esse embate for mais violento e que atinja 5, 6, 7 ou 8 na escala de reechie acontece uma catástrofe podendo ceifar muitas e muitas vidas, tal como aconteceu recentemente no Haiti, Chile e Turquia, onde milhares de vidas sucumbiram.
Por outro lado, temos ainda os tornados, trombas de água que deixam um rasto de destruição, como se viu, já tanta vez, nos Estados Unidos da América, Canadá, México e outros, e bem á pouco tempo atingiu o arquipélago da Madeira. Estas actividades Naturais existem á milhões de anos. Foi através delas que se formou os contornos deste planeta que hoje temos. É preciso que as pessoas tomem a plena consciência e se venham a precaver a fim de evitar que vidas se percam não negligenciando a natureza. Á pouco tempo vi um documentário, televisivo, feito dentro da Amazónia com um povo indígena. Mostrava a forma de vida daqueles índios. As formas das suas casas e o habitat em que se encontram inseridos. Tenho a certeza que, da forma como vivem, preservando a natureza florestal, podem vir tremores de terra ou trombas de água, que as vidas não serão perdidas. E tenho para comigo, que uma tromba de água, como a que aconteceu na Ilha da Madeira, já aconteceu muita vez por cima do habitat da Amazónia e as vidas não sucumbiram. E por tanta coisa, e estas que acabei de falar, é que sinto que “queria ser selvagem”.

1 comentário:

  1. Olá meu mano!
    Li o seu perfil e para ser sincero, asua história mecheu comigo, da pra ver o quanto foste batalhador.
    Continuarei a visitar-te, Abraços forte.

    Guy Rodrigues

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