Cerca de quatro milhões de portugueses poderão pagar 50 euros para ir às urgências. As taxas moderadoras, nos Centros de Saúde serão mais baratas que nos hospitais.Os doentes isentos de taxas moderadoras devem ultrapassar 60 por cento do total.
Mantêm-se isenções a grávidas, crianças até 12 anos e doentes crónicos. Mas estes últimos terão de pagar taxa sobre cuidados não relacionados com a sua doença.
Em Conselho de Ministros, o Governo aprovou já o novo modelo de isenções das taxas moderadoras. No entanto, a tutela ainda não apresentou os novos valores a pagar.
O Governo liderado por Pedro Passos Coelho isenta, ainda, de pagamento os agregados com rendimentos mensais totais, por pessoa, inferiores a 1,5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), fixado em 624 euros, estando, desta forma, isentos os casais com rendimentos inferiores a 1248 euros por mês.
Sabe-se já que os valores das taxas não irão ultrapassar um terço do custo, que é de 150 euros, em caso de urgência hospitalar.
Neste caso, a taxa moderadora andará sempre abaixo dos 50 euros, quando hoje é de 9,60 euros.
Segundo as contas do Diário de Notícias, são cerca de quatro milhões de portugueses, que não vão estar isentos da referida taxa.
O “zé povinho” ao saber desta medida de austeridade já fazem algazarra e dizem fazerem protestos!
Quanto a mim, digo da minha justiça: à que pagar sim… e as medidas estão bem feitas! Penso de que, acima de tudo está a nossa saúde, pois se há dinheiro para carregarem telemoveis, comprar telemoveis e computadores de topo de gama; não podem passar sem ter o MEO ou a TV Cabo; se até pedem dinheiro para passarem férias no estrangeiro, construirem uma casa quando erdaram uma dos pais, trocar de carro só porque o outro já tem mais de 8 anos; não faltam os euros para beber café, tabaco e cerveja todos os dias; só querem vestir e calçar maracas carissimas onde pagam cinco ou oito vezes mais caro; o fim de semana é nos pub’s bares e discotecas! Depois vêm reclamar por terem que pagar o que de mais precioso nos é!
A saúde está em primeiro lugar e eu não me importaria nada de ter que pagar as medidas impostas por este governo! Andaram a viver no “país das séte maravilhas”, agora querem
continuar com os vicíos! Continuem mas a saúde é para ser paga!Não é dificil, em vez de 3 cafés bebam um, em vez de 2 maços de tabaco fumem um, em vez de 4 cervejas bebam uma! Aprendam a regrar a vida ou então saiam de viver na sociedade de consumismo, porque não sabem cá viver e andaram a viverem à “lá-gardel”! por estas coisa e outras mais é que sinto a necessidade de ir viver para a selva!

O secretário-geral do PS, António José Seguro, atirou pedras contra Alberto João Jardim e ao primeiro-ministro, Passos Coelho, em relação ao buraco financeiro na Madeira! Primeiro: O presidente da Republica Aníbal Cavaco Silva, o INE e o Banco de Portugal já sabiam deste buraco, julgo eu pelo que leio e segundo sei, nenhum banco faria o empréstimo bancário sem que o Banco de Portugal o saiba. Segundo: Estive na Madeira há pouco tempo e com toda a certeza que a Ilha está não só com um buraco mas com muitos buracos pois, para quem lá esteve há pouco tempo, poderá confirmar que toda a ilha foi perfurada com túneis que fazem com que os madeirenses e turistas se liguem e possam estar menos isolados uns dos outros devido à construção destas vias de comunicação. Terceiro: Ninguém pode ignorar e ser contra esse buraco financeiro, pois a ilha sofreu uma catástrofe provocada pelo temporal. Também, sabemos que a ilha da Madeira se endividou mais no tempo do incompetente Sócrates ao serviço do partido socialista, como tal o secretário do PS "António José Seguro" não tem que atirar com pedras como o tem feito ultimamente! Por outro lado, é sabido que o orçamento do estado para as regiões autónomas foi mais magro para a ilha da Madeira do que para os Açores, como já o disse, provavelmente por ser governado, os Açores, pelo Partido Socialista.
O Chefe do Governo madeirense reitera ainda que foi sua “preocupação não parar a Região, apesar da lei de finanças regionais socialista, fazendo as devidas correcções de contas com Bancos e Credores, e, logo que possível, informar nos termos da lei”. Assim, conclui o comunicado assinado por Jardim, “é doloso nos atribuir qualquer intenção em contrário, até porque o tornado público pelo INE foi com base nos próprios dados fornecidos pelo Governo Regional”.






























